Após abertura do mercado chinês, piscicultura se organiza para o crescimento da demanda
A Comissão de Aquicultura da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo - Faesp, busca a integração das cadeias produtivas da aquicultura e piscicultura para fortalecer o Setor
O anúncio da liberação de 11 plantas frigoríficas para exportação de peixe a China vai dar um novo fôlego à piscicultura brasileira. Foi o que afirmou Martinho Colpani, representante da Comissão de Aquicultura da Federação de Agricultura do estado de São Paulo ( FAESP) e membro da diretoria da Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR).
Apesar disso, em entrevista ao jornalista Tobias Ferraz, Colpani disse que ainda existem gargalos a serem superados pelo setor, como o alto custo de produção e a baixa produtividade média. “O Brasil tem uma grande diversidade de espécies de peixes e por causa disso ficamos muito tempo buscando as espécies mais produtivas. Agora é um momento de buscarmos resultados acima das 15 toneladas de peixe nativo por hectare”, explica.
Veja a Live completa:
Notícias Relacionadas:
SENAR-SP oferece curso de florestamento para proteção de APP
Curso destaca importância ecológica, socioeconômica e legal da proteção das APPs, além dos benefícios à produção agrícola
FAESP comenta alta nos custos da produção de leite
Coordenador da Comissão de Bovinocultura de Leite da entidade, Wander Bastos deu entrevista exclusiva ao Mercado & Companhia
Chuvas voltam a SP a partir do meio da semana
Frente fria trará precipitações pelo oeste e sul do estado de São Paulo